terça-feira, 27 de dezembro de 2011

"Um Meio ou uma Desculpa"

Recebi por e-mail. Interessante.

(Por ROBERT SHINYASHIKI)
        Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
      Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.

       Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
    O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem, mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
     Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.
    Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
     Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.
     Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
    A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois...

Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO...
Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa!




PENSE BEM NISTO!!!...

sábado, 24 de dezembro de 2011

Sobre o Natal e o tal Espírito Natalino

Lembro de como gostava do Natal quando era criança. A data tinha muito significado. O primeiro, óbvio, era “presentes”. Hoje não consigo me importar com ganhar ou dar presentes, mas com alguma pressão acabo comprando coisas para meus pais e irmãos, pelo menos. Outra coisa que significava muito no Natal para mim era “reunião de família”. Na minha infância e adolescência éramos muitos, festeiros, e havia sempre a companhia das primas para passar a festa me divertindo. Hoje somos menos, a união tem sido um tanto menos após o falecimento do meu avô, e minhas companhias são os primos pequenos e as tias. Minhas primas, com quem antes eu me reunia para falar sobre meninos, sonhos e outras besteiras, hoje estão todas casadas, e uma comprometida. Os papos são tão levianos que nem acho dignos de serem conversados. Hoje, não acredito em Natal, não tenho saco para ficar criticando o consumismo (que ocorre o ano todo, só fica mais explícito nessa época, na minha opinião), não tenho paciência para votos de blá blá blá, e acho tudo uma enorme hipocrisia conjunta. Mas me sinto na obrigação (e ainda, com algum estranho deleite) e vou até a casa da minha avó, encontrar tios e primos, comer muito bem, dar umas risadas e responder grosseiramente às perguntas de sempre: “e o namorado?”, “não vai casar?”, “ah, que bom que você pensa nos estudos!”. Come on people, desnecessário. Mas a gente agüenta. Pela família. Pela comilança. Pela ressaca. Pelo prazer de ver pessoas se divertindo, pessoas que eu amo.



Peço desculpas se este texto não faz sentido. Mas eu realmente o escrevi para mim. Somente para mim.