Acabei de ler o livro O Diário de Bridget Jones, e estou finalizando a sequência, Bridget Jones: No limite da razão.
Ambos os livros são ótimos, feitos para mulheres - óbvio -, mas com um humor perfeito, para que possamos rir daquelas "mulherzices" que fazemos na vida.
O mais interessante do livro, no entanto, não é o "romance" - que, diga-se de passagem, é tão realista que dá raiva -, mas sim a empatia que a personagem causa. É aquele dilema moderno, em que as mulheres são fortes, independentes, racionais, blá blá blá...mas ainda assim, quando se deitam para dormir, pensam naquele cara dos sonhos, que convenhamos, não é um príncipe, é só um cara para estar ao seu lado.
Indico o livro.
Trecho de "Bridget Jones: No limite da razão":
Código de Prática do Namoro
1) Se os cidadãos sabem que não querem sair com outra pessoa, em primeiro lugar não devem incitá-la.
2) Quando um homem e uma mulher decidem que gostariam de dormir juntos, se uma das partes souber que só quer uma "trepada", isso deve ser claramente declarado em primeira mão.
3) Se os cidadãos bolinam ou trepam com outros cidadãos, não devem fingir que não está acontecendo nada.
4) Os cidadãos não devem sair com outros cidadãos durante anos a fio e ficar dizendo que não querem que a coisa se torne séria demais.
5) Após relações sexuais, é decididamente má educação não passar a noite com o parceiro.
Ahahaha...é prácabá né.
Mas me diga...você mantém um diário?
Mas me diga...você mantém um diário?
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